Wesley Safadão, que mandou no cenário musical durante os seis primeiros meses do ano, faz dois shows no réveillon. Um em Salvador e outro em Maceió. “Ele não teve tantas datas pedidas como aconteceu em 2015”, diz um empresário da área: “O fim de ano foi péssimo para shows solo. Só estão melhores os festivais, porque junta nomes de peso com outros menos conhecidas e se ganha na bilheteria”.
Nesta onda de salve-se quem puder está sobrando pouco para os artistas de axé. Claudia Leitte, por exemplo, sequer mantém a agenda no site. A loura cantar para o público de Fortaleza, na festa programada pela prefeitura na Praia de Iracema. “As prefeituras também deixaram de negociar com artistas muito caros. Ninguém tem dinheiro para bancar tudo o que eles pedem. Está todo mundo fazendo shows mais baratos”, conta um contratante.
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